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A região Sul do Brasil, formada pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, é reconhecida pela diversidade de seu comportamento político e pela solidez de sua tradição eleitoral. A análise dos rankings partidários de 2014, 2018 e 2022, com base na soma dos votos válidos obtidos por cada partido para as disputas de deputado estadual e federal, incluindo eleitos e não eleitos, revela transformações significativas no perfil ideológico e na distribuição do poder político na região.
No artigo “20 anos de eleições no Tocantins e o colapso da confiança política”, tratei do drama vivido pelos eleitores do estado e das consequências do fracasso democrático revelado nas sucessivas trocas de comando do Executivo. Nesta nova análise, aproximo a lente sobre os desafios da reconstrução da confiança no processo político tocantinense e sobre o sentimento de vergonha identificado entre seus cidadãos, um reflexo da instabilidade que se tornou parte da identidade política local.
A um ano da eleição, a maioria dos eleitores gaúchos ainda não sabe em quem vai votar, mas já sabe em quem não pretende votar. Segundo os dados da pesquisa Methodus de setembro de 2025, 50,7% dos entrevistados rejeitam pelo menos um dos nomes testados para o governo estadual, enquanto 19% afirmam não rejeitar ninguém e 16,1% não souberam responder.
Fosse o Tocantins um estado de maior peso econômico ou político, certamente estaríamos diante de um debate nacional sobre o tema. A iniciativa do Instituto Methodus, descortina o drama político e democrático vivido no estado, oferecendo insumos concretos para compreender os efeitos da judicialização da política, o esvaziamento da representação e a realidade de um eleitorado que já não confia na mudança pelo voto.
Nesta nova análise, examinamos um elemento complementar que nos permitirá entender a disputa a partir das avaliações de governo, divulgadas em nossa última pesquisa. Nosso ponto de partida é a busca pela compreensão do voto no Rio Grande do Sul a partir da percepção do eleitor sobre o Governo Federal.
No Rio Grande do Sul, saber quem o eleitor cita sem estímulo ajuda a entender não só a disputa presidencial, mas também como ela transborda para o Piratini. Este artigo mede se, e quanto, a menção espontânea a Bolsonaro e a Lula se convertem em intenção de voto para governador, identificando onde cada efeito é mais intenso e em quais contextos ele falha.
Nesta análise, apresento uma investigação exclusiva que busca iluminar a disputa pela cadeira de governador(a) no Piratini em 2026.
Os resultados mostram que as escolhas para as eleições de 2026 ainda estão em formação, revelando tanto a permanência de lideranças conhecidas quanto a forte indefinição em cargos estratégicos.
Esse tema desponta como um dos eixos centrais do debate político atual. Neste momento, partidos e pré-candidatos à Presidência em 2026 buscam avidamente o endosso ou, em termos mais populares, o “apadrinhamento” do ex-presidente Jair Bolsonaro, na tentativa de converter seu capital político em votos.
Dados do Painel Vozes da Classe Média indicam que quase 90% dos gaúchos estão atentos ao processo, seja acompanhando integralmente, parcialmente ou apenas aguardando o resultado












