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Pesquisa Eleitoral em Porto Alegre – RS, realizada com 800 entrevistas pessoais. Margem de erro de 3,5 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
A pesquisa foi realizada com exclusividade pelo Instituto Methodus e divulgada em parceria com o Jornal Correio do Povo.
Os resultados são inéditos e revelam o desempenho dos candidatos no início da campanha eleitoral em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
Imagine o cenário político como um grande teatro, onde cada candidato busca seu lugar sob os holofotes. As pesquisas eleitorais, com suas perguntas espontâneas e estimuladas, são como o termômetro que mede o calor de cada performance.
O atentado contra Donald Trump em Butler, Pensilvânia, representa um momento crucial na campanha eleitoral americana de 2024, evocando paralelos significativos com o episódio envolvendo o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro em 2018. Ambos os eventos iluminam as complexas dinâmicas do comportamento político em tempos de crise e polarização extrema.
Uma das principais razões pelas quais a prevenção e o cuidado com a coisa pública não trazem votos é que tais medidas são, por natureza, invisíveis e seus benefícios não são imediatamente perceptíveis. Medidas preventivas, como a construção de infraestruturas para evitar enchentes ou a implementação de políticas ambientais rigorosas, podem não ter um impacto visível no curto prazo.
O texto aborda as polêmicas em torno das pesquisas eleitorais durante períodos eleitorais, destacando a falta de compreensão sobre sua metodologia. Utilizando o exemplo de uma pesquisa divulgada em Porto Alegre, o autor discute a coleta de dados via redes sociais, a ponderação das amostras e as fontes de dados utilizadas. Apesar das críticas e questionamentos, o texto ressalta a importância da educação política e da transparência nas pesquisas, enfatizando a necessidade de compreender as discrepâncias sem descreditar os resultados.
O conflito e a cooperação surgem da escassez de recursos, como observado no Rio Grande do Sul durante as cheias de maio. A crise resultante da rápida invasão das águas gerou uma crise de legitimidade política, levando a população a cooperar independentemente das instituições públicas. Esse cenário impacta as próximas eleições municipais, com a confiança na liderança local em questão. Nossa pesquisa revelou que a decisão de voto foi significativamente afetada pela confiança na capacidade de reconstrução: 38,9% dos que confiam, 56,6% dos que confiam pouco e 77,4% dos que não confiam. A crise de legitimidade e a desconfiança moldarão o cenário eleitoral, exigindo propostas claras e comprometimento dos políticos para reconquistar a confiança dos eleitores.
O texto discute a atribuição de culpa aos governantes pelos alagamentos em Porto Alegre, destacando a falta de distinção das responsabilidades individuais. Critica a postura dos políticos, que evitam assumir culpa para não parecerem fracos, resultando em uma falta de empatia percebida pela população afetada. Sugere que um pedido sincero de desculpas poderia restaurar a confiança pública e melhorar a governança, influenciando as escolhas eleitorais futuras.
Neste artigo discutimos os desafios complexos enfrentados em meio a nossa tragédia, destacando a perda de confiança nas instituições políticas e governantes devido à gestão inadequada da crise, segundo a opinião dos moradores de Porto Alegre.
O dia 1º de maio de 2024 nos trouxe outro desafio. Se o momento não foi propício para a realização de uma pesquisa eleitoral, é imperativo que retornemos à nossa vocação, procurando compreender o que pensam e dizem os cidadãos de Porto Alegre sobre a maior tragédia climática de nossa cidade.
Definir o conceito de “Populismo” é uma daquelas tarefas extremamente complexas devido às inúmeras adaptações, inclusões ou modificações quanto ao…