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Ao longo destes anos de pesquisa observei que independentemente de sua cultura ou origem, o eleitor exerce em seu meio social diferentes tipos de influência, seja entre grupos de conhecidos, ou desconhecidos, o comportamento será sempre o mesmo. A partir desta constatação, organizo em categorias, o indicador de influência política do eleitor brasileiro.

No livro POLÍTICA PARA PERPLEXOS o Autor DANIEL INNERARITY nos presentei com uma obra atual. Com falas contundentes, o filósofo percorre ambientes sociais e políticos contemporâneos, abrindo portas para temas árduos e que normalmente são motivos de discórdia no cotidiano dos cidadãos brasileiros.

As eleições municipais de 2020 se realizaram em um momento crítico de nossa nação. Em meio a pandemia do Coronavírus, fomos às urnas escolher os prefeitos que tomariam posse em janeiro de 2021, período delicado para a população brasileira que sofreria com o avanço das mortes e da contaminação pelo Covid, impondo restrições de circulação, medo e apreensão por todo o país. As circunstâncias inéditas daquele ano estabeleceriam o contexto para a eleição dos Prefeitos da pandemia.

Para compreender o significado deste resultado retornaremos à eleição estadual de 2018, quando Eduardo Leite se consagrou governador do Rio Grande do Sul pela primeira vez. Naquele ano três grandes forças políticas disputavam a eleição: o Governador José Ivo Sartori do MDB que buscava a reeleição, o ex-prefeito da cidade de Pelotas Eduardo Leite-PSDB e o ex-ministro Miguel Rosseto do PT.