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Os resultados a seguir demonstram as chances de voto atribuídas a cada pré-candidato avaliado, reforçando a percepção já destacada no artigo O Vácuo da Direita e do Centro no Rio Grande do Sul: o Estado passa por um processo de realinhamento político, marcado pela ascensão de novas forças no campo da direita, pelo fortalecimento de lideranças à esquerda e pela perda de competitividade dos partidos tradicionais.

Os resultados apresentados a seguir devem ser interpretados considerando o perfil dos eleitores entrevistados nesta pesquisa. É importante relembrar que estamos tratando de uma parcela significativa do eleitorado do Rio Grande do Sul, cerca de 40%, composta por pessoas com ensino médio ou superior (40,7% – fonte T.S.E.), com mais de 35 anos e em situação de atividade econômica, identificados com a classe média do RS.

Com pouco mais de 15 meses para as eleições de 2026, realizamos um estudo inédito para compreender o eleitorado que se identifica com a classe média gaúcha.
Para isto, optamos por ouvir eleitores com formação em ensino médio e superior, com mais de 35 anos e inseridos no mercado de trabalho. Trata-se de um grupo social heterogêneo, situado entre os extremos de renda, com capacidade econômica para manter certo padrão de consumo e acesso a bens e serviços, oferecendo um retrato fiel de uma população sensível às oscilações da economia e das políticas públicas, especialmente nas áreas de segurança, desenvolvimento, emprego e educação.

A eleição para o governo do Rio Grande do Sul em 2022 revelou um comportamento ideológico complexo, marcado pela disputa entre três polos principais: a direita, o centro e a esquerda. Neste artigo, investigo especificamente o desempenho territorial da Direita e do Centro na disputa estadual, examinando a ocupação territorial das forças políticas

Este artigo trata da análise comportamental dos eleitores a partir do Indicador de Posicionamento Político. Ferramenta disponível nos estudos do Instituto Methodus que possibilita a identificação das atitudes dos eleitores frente à política e seu posterior agrupamento em classes que determinam o engajamento dos eleitores e suas ações que influenciam nas decisões durante os pleitos eleitorais.

O conceito de Desalento Eleitoral fundamenta-se em três pilares, que são o voto em branco, o voto nulo e a abstenção. As três categorias recebem, por parte do TSE, definições que auxiliam na sua correta compreensão e que estão apresentadas nesta análise.