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Browsing: comportamento político
Analisar dados e segmentar informações evitam desperdícios de recursos, direcionam a comunicação e personalizam a captação de votos. Por meio dessas técnicas, investigamos o desempenho político, identificamos oportunidades estratégicas e apontamos caminhos que não podem ser ignorados.
Este novo ensaio, que inaugura a série A Jornada do Voto, aprofunda-se nas dinâmicas que orientam o comportamento eleitoral, onde, refletiremos sobre os desafios e transformações do processo eleitoral no Brasil, tendo como pano de fundo o Desalento Eleitoral.
Dado o papel fundamental do voto no desenvolvimento da história democrática, torna-se essencial aprofundar a análise do conceito de Desalento Eleitoral. Os eleitores desalentados são aqueles que, devido à frustração, desilusão ou apatia, optam por não participar dos processos eleitorais. Este grupo pode incluir cidadãos que sentem que sua voz não é ouvida, que os candidatos e partidos disponíveis não representam seus interesses ou que o sistema é inerentemente corrupto ou ineficaz.
Imagine o cenário político como um grande teatro, onde cada candidato busca seu lugar sob os holofotes. As pesquisas eleitorais, com suas perguntas espontâneas e estimuladas, são como o termômetro que mede o calor de cada performance.
O atentado contra Donald Trump em Butler, Pensilvânia, representa um momento crucial na campanha eleitoral americana de 2024, evocando paralelos significativos com o episódio envolvendo o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro em 2018. Ambos os eventos iluminam as complexas dinâmicas do comportamento político em tempos de crise e polarização extrema.
Uma das principais razões pelas quais a prevenção e o cuidado com a coisa pública não trazem votos é que tais medidas são, por natureza, invisíveis e seus benefícios não são imediatamente perceptíveis. Medidas preventivas, como a construção de infraestruturas para evitar enchentes ou a implementação de políticas ambientais rigorosas, podem não ter um impacto visível no curto prazo.
O conflito e a cooperação surgem da escassez de recursos, como observado no Rio Grande do Sul durante as cheias de maio. A crise resultante da rápida invasão das águas gerou uma crise de legitimidade política, levando a população a cooperar independentemente das instituições públicas. Esse cenário impacta as próximas eleições municipais, com a confiança na liderança local em questão. Nossa pesquisa revelou que a decisão de voto foi significativamente afetada pela confiança na capacidade de reconstrução: 38,9% dos que confiam, 56,6% dos que confiam pouco e 77,4% dos que não confiam. A crise de legitimidade e a desconfiança moldarão o cenário eleitoral, exigindo propostas claras e comprometimento dos políticos para reconquistar a confiança dos eleitores.
O texto discute a atribuição de culpa aos governantes pelos alagamentos em Porto Alegre, destacando a falta de distinção das responsabilidades individuais. Critica a postura dos políticos, que evitam assumir culpa para não parecerem fracos, resultando em uma falta de empatia percebida pela população afetada. Sugere que um pedido sincero de desculpas poderia restaurar a confiança pública e melhorar a governança, influenciando as escolhas eleitorais futuras.
Neste artigo discutimos os desafios complexos enfrentados em meio a nossa tragédia, destacando a perda de confiança nas instituições políticas e governantes devido à gestão inadequada da crise, segundo a opinião dos moradores de Porto Alegre.
A pesquisa realizada pelo Instituto Methodus investiga, de forma inédita, os impactos socias, econômicos e políticos causados pela inundação na capital do Rio Grande do Sul. Aqui você encontra resultados exclusivos, divulgados em parceria com a TV ULBRA e Rádio MIX nos dias 28 e 29 de Maio de 2024.